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Um projecto sem nome
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Um projecto sem nome
Eu tenho um projecto, e até nem era para ter dito nada sobre ele ainda, mas como surgiu em conversa aqui (LINK), acabou por sair uma "breve" sinopse/resumo do mesmo. No entanto, acho também que o Pereira tem realmente razão e que aquilo está ali um bocado off-topic, portanto aceitei a sugestão e criei um tópico para discutir a minha ideia.
Estejam à vontade para dar a vossa opinião
---------------------------------------------
O vilão é um dos criadores do universo, humanidade incluída, e que, por causa do declínio da raça humana, julgou que esta se tornasse uma ameaça ao resto do Universo, consumindo os recursos dos planetas por onde passasse numa possível busca por uma nova casa, pois a humanidade não resistiria muito tempo na Terra por causa do Aquecimento Global. Assim, para proteger o Universo, o suposto vilão e criador chegou à conclusão de que o tempo da raça humana havia chegado ao fim.
Lança um ataque em grande escala, começando pelos EUA, e a partir daí desencadeia o apocalipse. No entanto, poupa uma rapariga, uma ladra, que conheceu no século XIV e pela qual se apaixonou num amor que rompeu a solidão eterna de um deus aventureiro na sua criação, um aventureiro que deixou um irmão para trás.
Este irmão é um protector da raça humana, exercendo uma atitude que alterna entre o paternal e o jocoso em relação à mesma, sendo responsável por visões, milagres, e grande parte das guerras religiosas. Furioso por ter profanado o seu "brinquedo", exila o seu irmão mais velho num espaço de vazio, onde nada existe.
Isaac (o "vilão" que destruiu a raça humana) cria então um mundo à sua imagem e semelhança. Uma noite infinita sobre um deserto que desagua no horizonte, tudo iluminado por uma lua vermelha de sangue, como os seus olhos. No entanto, a rapariga ficou para trás e não suportou estar longe do seu amado. Ambos sofriam com a ausência um do outro.
No satélite da Terra, a Lua, o único vestígio vagante do planeta extinto, estão alojados alguns sobreviventes do apocalipse, resgatados por Alexander (o criador que selou o próprio irmão, Isaac), incluindo um rapaz atordoado pelo choque e a rapariga. Ela não aguentou, e implorou a Alexander que a deixasse ir ter com Isaac, qualquer que fosse o preço, e assim foi. Com a imortalidade que lhe havia sido concedida por Isaac, ela pagou o bilhete para o pequeno mundo do deus solitário, destruidor da raça humana, e juntos ficaram no seu negro castelo.
O outro rapaz ficou parcialmente louco e revoltado com a perda de tudo. Um amigo seu sobrevivente tentou confortá-lo, mas foi afastado rapidamente. Alexander, perspicaz, observou o potencial, e contou a verdade ao rapaz. Rapidamente, o rapaz, que se chamava Michael, ficou obcecado por vingança, fechando os olhos a tudo o resto. O amigo observou nas sombras enquanto Michael se transformava num boneco controlado pela fúria, e Alexander resolveu educá-lo como seu discípulo.
O tempo passou, e Michael continuava sedento de sangue, até que, ao surpreender o mestre, o protector das réstias da humanidade, com os seu progresso e força, confrontou Isaac no seu pequeno mundo em busca de vingança. Perdeu, e foi corrido do castelo. Mas Michael não desistiu, e, enquanto Alexander se ocupava em reestabelecer a humanidade em outro planeta, aproveitou para alcançar mais poder, e apoderou-se do poder de um deus, surpreendendo Alexander e matando-o.
O seu amigo continuava a observá-lo, e lembrando os tempos em que eram colegas de escola, lamentou-se. Michael possuía agora o poder de um deus e mais uma vez partiu para confrontar Isaac. Ganhou, apoderando-se também ele dos poderes de Isaac, e deixando a rapariga, Petra, no puro desespero da solidão.
Mas Michael, o justiceiro, não estava saciado. Perdera Sophia, o seu amor, portanto também Petra teria que morrer. O seu amigo parou-o, e enfrentou-o tanto fisicamente como psicologicamente. Isaac estava morto, nada ia adiantar a morte de Petra. No entanto, o amigo faleceu às suas mãos, e Michael matou Petra. Inevitavelmente, o resto da humanidade, perdida sem rumo, acabou por sucumbir, e Michael ficou sozinho.
No fim, alcançou o patamar de um deus, e como tal a solidão assumiu-se como divina. Michael desesperou, chorou as mágoas, falou consigo mesmo, insultou-se, e viveu eternamente na solidão de um espaço, até que tudo o que restou foi um último gesto de bondade sua, dando luz a uma enorme chama branca que deu à luz vida num novo planeta.
Estejam à vontade para dar a vossa opinião
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O vilão é um dos criadores do universo, humanidade incluída, e que, por causa do declínio da raça humana, julgou que esta se tornasse uma ameaça ao resto do Universo, consumindo os recursos dos planetas por onde passasse numa possível busca por uma nova casa, pois a humanidade não resistiria muito tempo na Terra por causa do Aquecimento Global. Assim, para proteger o Universo, o suposto vilão e criador chegou à conclusão de que o tempo da raça humana havia chegado ao fim.
Lança um ataque em grande escala, começando pelos EUA, e a partir daí desencadeia o apocalipse. No entanto, poupa uma rapariga, uma ladra, que conheceu no século XIV e pela qual se apaixonou num amor que rompeu a solidão eterna de um deus aventureiro na sua criação, um aventureiro que deixou um irmão para trás.
Este irmão é um protector da raça humana, exercendo uma atitude que alterna entre o paternal e o jocoso em relação à mesma, sendo responsável por visões, milagres, e grande parte das guerras religiosas. Furioso por ter profanado o seu "brinquedo", exila o seu irmão mais velho num espaço de vazio, onde nada existe.
Isaac (o "vilão" que destruiu a raça humana) cria então um mundo à sua imagem e semelhança. Uma noite infinita sobre um deserto que desagua no horizonte, tudo iluminado por uma lua vermelha de sangue, como os seus olhos. No entanto, a rapariga ficou para trás e não suportou estar longe do seu amado. Ambos sofriam com a ausência um do outro.
No satélite da Terra, a Lua, o único vestígio vagante do planeta extinto, estão alojados alguns sobreviventes do apocalipse, resgatados por Alexander (o criador que selou o próprio irmão, Isaac), incluindo um rapaz atordoado pelo choque e a rapariga. Ela não aguentou, e implorou a Alexander que a deixasse ir ter com Isaac, qualquer que fosse o preço, e assim foi. Com a imortalidade que lhe havia sido concedida por Isaac, ela pagou o bilhete para o pequeno mundo do deus solitário, destruidor da raça humana, e juntos ficaram no seu negro castelo.
O outro rapaz ficou parcialmente louco e revoltado com a perda de tudo. Um amigo seu sobrevivente tentou confortá-lo, mas foi afastado rapidamente. Alexander, perspicaz, observou o potencial, e contou a verdade ao rapaz. Rapidamente, o rapaz, que se chamava Michael, ficou obcecado por vingança, fechando os olhos a tudo o resto. O amigo observou nas sombras enquanto Michael se transformava num boneco controlado pela fúria, e Alexander resolveu educá-lo como seu discípulo.
O tempo passou, e Michael continuava sedento de sangue, até que, ao surpreender o mestre, o protector das réstias da humanidade, com os seu progresso e força, confrontou Isaac no seu pequeno mundo em busca de vingança. Perdeu, e foi corrido do castelo. Mas Michael não desistiu, e, enquanto Alexander se ocupava em reestabelecer a humanidade em outro planeta, aproveitou para alcançar mais poder, e apoderou-se do poder de um deus, surpreendendo Alexander e matando-o.
O seu amigo continuava a observá-lo, e lembrando os tempos em que eram colegas de escola, lamentou-se. Michael possuía agora o poder de um deus e mais uma vez partiu para confrontar Isaac. Ganhou, apoderando-se também ele dos poderes de Isaac, e deixando a rapariga, Petra, no puro desespero da solidão.
Mas Michael, o justiceiro, não estava saciado. Perdera Sophia, o seu amor, portanto também Petra teria que morrer. O seu amigo parou-o, e enfrentou-o tanto fisicamente como psicologicamente. Isaac estava morto, nada ia adiantar a morte de Petra. No entanto, o amigo faleceu às suas mãos, e Michael matou Petra. Inevitavelmente, o resto da humanidade, perdida sem rumo, acabou por sucumbir, e Michael ficou sozinho.
No fim, alcançou o patamar de um deus, e como tal a solidão assumiu-se como divina. Michael desesperou, chorou as mágoas, falou consigo mesmo, insultou-se, e viveu eternamente na solidão de um espaço, até que tudo o que restou foi um último gesto de bondade sua, dando luz a uma enorme chama branca que deu à luz vida num novo planeta.
Re: Um projecto sem nome
como já disse acho a ideia bastante interessante e original. Uma boa historia
Re: Um projecto sem nome
Como disse já no post em que anunciei o meu retorno, estes 15 dias em Sines, acampando rodeado de World Music e viajantes dos 4 cantos do mundo, foram produtivos em nível de escrita, e já vou no começo do terceiro capítulo do meu pequeno projecto, que até agora conta já com umas modestas 10 folhas (20 páginas) A4 na minha letra rabísquica. Estou a escrever com o coração para depois reescrever com a cabeça, mas o Prólogo já passou um pouco essa fase, e é a parte mais completa do livro até agora, tendo sido reescrito 3 vezes.
No entanto, cheira-me que será provisório, porque tive agora outras ideias de como começar. Embora seja um prólogo a iniciar a narrativa in-media-res, não há nada como mais umas analepses e prolepses mais profundas para confundir a coisa.
Mas por agora deixo-vos com o que está. Não há-de ser nada de especial, mas opiniões são sempre bem vindas
Vuuussh! Um míssil atravessa o Times Square de um lado ao outro na direcção de uma silhueta negra recortada nas paredes de uma nuvem de fumo. Nela mergulha, mas rapidamente é expelida em direcção ao céu.
A silhueta avança então lentamente para fora da nuvem de pó, revelando um sujeito de cabelo curto e roupa negra, juntamente com uns olhos vermelhos reluzentes que encandearam momentaneamente uma repórter. De microfone em punho, numa reacção imediata ao breve clarão, ergueu a mão para tapar a luz e deixou-o cair.
Ele caiu e caiu, soltando um assobio à medida que cortava o vento e estacou mesmo em frente ao comandante das forças militares, que suava, gaguejava e tremia nervosamente.
- M-Monstro!
Mas o sujeito continuou calmamente a caminhar, sem que nada o travasse. A miríade de balas passou por seu lado ou foi parada em pleno voo e a seguir poisada suavemente no chão pela força da gravidade. Balas de canhão e mísseis voaram abrindo caminho na atmosfera até vislumbrarem aqueles rubis reluzentes ao Sol. No entanto, a trajectória programada pela Física havia sido alterada e, após uma inversão no sentido de marcha, retornaram fielmente aos donos respectivos.
Explosões, gritos e sangue. Pessoas fogem caoticamente atropelando até mesmo os militares, que consideram incapazes de justificar os impostos pagos pelos cidadãos.
Quem é ele? O que é? O que quer? Porque faz isto? Como faz isto?
Ninguém sabe responder a estas questões, e como a ignorância gera medo, tratam-no como uma abominação, um desastre natural, e não mostram o respeito que é devido.
Metade de Nova Iorque sucumbiu perante a sua força em apenas três horas. Não houve tempo para declarar Lei Marcial, não houve tempo para se fazerem evacuações, e, para alguns, nem houve sequer tempo para sentir dor.
Uma estrela agarrada ao céu olha de cima o massacre. Nada pode fazer. Nada quer fazer. É assim que as coisas devem ocorrer. É pelo melhor.
Tenta convencer-se a si mesma, mas quem afinal consegue ela enganar? É sangue do seu sangue derramado no cinzento das cidades, no castanho das Artes, e no verde dos jardins. É carne da sua carne espalhada caoticamente nas ruas como se de enfeites numa árvore de natal se tratassem, ou mesmo espalhada em pequenos aglomerados semelhantes a ninhos de ovos de chocolate.
As lágrimas correm-lhe. Lavam e lamentam silenciosamente a passagem de uma Era, mas não mostram arrependimento. É pelo melhor.
Em baixo, o Inferno terrestre continua.
Apocalipticamente severo, nem um sorriso, nem uma lágrima, nem nada. A única expressão estampada na sua cara é a expressão do silêncio solene de uma qualquer festividade não feliz.
Quem sabe dizer o que sente ao destruir o que é seu?
Os directos prolongam-se horas a fio na televisão enquanto as pessoas choram a queda do Sonho americano, festejam a queda do Imperialismo americano e riem a queda do Capitalismo americano.
“Os Estados Unidos da América já eram!”, pensam imensas pessoas pelo globo fora, mas, para o sujeito, esta é apenas um riscar na imensa lista de coisas a fazer.
No entanto, cheira-me que será provisório, porque tive agora outras ideias de como começar. Embora seja um prólogo a iniciar a narrativa in-media-res, não há nada como mais umas analepses e prolepses mais profundas para confundir a coisa.
Mas por agora deixo-vos com o que está. Não há-de ser nada de especial, mas opiniões são sempre bem vindas
PRÓLOGO
Vuuussh! Um míssil atravessa o Times Square de um lado ao outro na direcção de uma silhueta negra recortada nas paredes de uma nuvem de fumo. Nela mergulha, mas rapidamente é expelida em direcção ao céu.
A silhueta avança então lentamente para fora da nuvem de pó, revelando um sujeito de cabelo curto e roupa negra, juntamente com uns olhos vermelhos reluzentes que encandearam momentaneamente uma repórter. De microfone em punho, numa reacção imediata ao breve clarão, ergueu a mão para tapar a luz e deixou-o cair.
Ele caiu e caiu, soltando um assobio à medida que cortava o vento e estacou mesmo em frente ao comandante das forças militares, que suava, gaguejava e tremia nervosamente.
- M-Monstro!
Mas o sujeito continuou calmamente a caminhar, sem que nada o travasse. A miríade de balas passou por seu lado ou foi parada em pleno voo e a seguir poisada suavemente no chão pela força da gravidade. Balas de canhão e mísseis voaram abrindo caminho na atmosfera até vislumbrarem aqueles rubis reluzentes ao Sol. No entanto, a trajectória programada pela Física havia sido alterada e, após uma inversão no sentido de marcha, retornaram fielmente aos donos respectivos.
Explosões, gritos e sangue. Pessoas fogem caoticamente atropelando até mesmo os militares, que consideram incapazes de justificar os impostos pagos pelos cidadãos.
Quem é ele? O que é? O que quer? Porque faz isto? Como faz isto?
Ninguém sabe responder a estas questões, e como a ignorância gera medo, tratam-no como uma abominação, um desastre natural, e não mostram o respeito que é devido.
Metade de Nova Iorque sucumbiu perante a sua força em apenas três horas. Não houve tempo para declarar Lei Marcial, não houve tempo para se fazerem evacuações, e, para alguns, nem houve sequer tempo para sentir dor.
Uma estrela agarrada ao céu olha de cima o massacre. Nada pode fazer. Nada quer fazer. É assim que as coisas devem ocorrer. É pelo melhor.
Tenta convencer-se a si mesma, mas quem afinal consegue ela enganar? É sangue do seu sangue derramado no cinzento das cidades, no castanho das Artes, e no verde dos jardins. É carne da sua carne espalhada caoticamente nas ruas como se de enfeites numa árvore de natal se tratassem, ou mesmo espalhada em pequenos aglomerados semelhantes a ninhos de ovos de chocolate.
As lágrimas correm-lhe. Lavam e lamentam silenciosamente a passagem de uma Era, mas não mostram arrependimento. É pelo melhor.
Em baixo, o Inferno terrestre continua.
Apocalipticamente severo, nem um sorriso, nem uma lágrima, nem nada. A única expressão estampada na sua cara é a expressão do silêncio solene de uma qualquer festividade não feliz.
Quem sabe dizer o que sente ao destruir o que é seu?
Os directos prolongam-se horas a fio na televisão enquanto as pessoas choram a queda do Sonho americano, festejam a queda do Imperialismo americano e riem a queda do Capitalismo americano.
“Os Estados Unidos da América já eram!”, pensam imensas pessoas pelo globo fora, mas, para o sujeito, esta é apenas um riscar na imensa lista de coisas a fazer.
Re: Um projecto sem nome
Numa palavra: UAU
xD
O prologo está muitissimo bem escrito. Tens uma escrita muito envolvente e a minha imaginação disparou enquanto lia porque parece-me que a tua escrita é muito visual e melhor que tudo, não cansa, não entra em devaneios desnecessários e que só tiram qualidade ao texto e estou à espera que continues a postar porque fiquei com o bichinho
só um pequeno reparo: no final do texto não ficaria melhor o verbo "escorrer" em vez de "correr"? (essa frase não me entrou não sei porque )
xD
O prologo está muitissimo bem escrito. Tens uma escrita muito envolvente e a minha imaginação disparou enquanto lia porque parece-me que a tua escrita é muito visual e melhor que tudo, não cansa, não entra em devaneios desnecessários e que só tiram qualidade ao texto e estou à espera que continues a postar porque fiquei com o bichinho
só um pequeno reparo: no final do texto não ficaria melhor o verbo "escorrer" em vez de "correr"? (essa frase não me entrou não sei porque )
Re: Um projecto sem nome
Bem, eu meti "correr" de propósito para quebrar ali um bocadinho o "rolar da pedra encosta abaixo". Não sei, achei que o "escorrer" era previsível demais e que os leitores não deveriam esperar pelo "correr", além de que dá mais ênfase:
Escorrer -> algumas gotas
Correr -> corrente -> rio
Mas obrigado pela crítica. Vou ter em conta quando reescrever novamente e verei como fica melhor
Fico contente por teres gostado
Escorrer -> algumas gotas
Correr -> corrente -> rio
Mas obrigado pela crítica. Vou ter em conta quando reescrever novamente e verei como fica melhor
Fico contente por teres gostado
Re: Um projecto sem nome
Está execelente, gostei muito da ideia e também o prólogo está muito bem escrito. É interessante o tema do teu lprojecto, lembra-me uma mistura entre religião, mitologia e a realidade actual, sempre com guerras. Acho que se continuares a desenvolver bem vai ficar muito interessante. Tens é que contar como acaba porque eu adoro saber o final e depois ler tudo completo (eu sei que sou estranha lol)
fabia- Mensagens : 14
Pontos : 5192
Reputação : -1
Data de inscrição : 22/09/2010
Re: Um projecto sem nome
Obrigado fabia, ainda bem que gostaste
Não tenho tido tempo para aprofundar o conceito, mas o fim já está decidido. Falta-me só decidir o "caminho" Mas estão previstas muitas reviravoltas na história. Se quiseres saber mais sobre o conceito, podes espreitar aqui (clica). Embora esta esteja mais perto de um spin-of da história original que tenho pensada, as personagens são as mesmas, ainda que com algumas mudanças na personalidade. É uma versão mais light
Não tenho tido tempo para aprofundar o conceito, mas o fim já está decidido. Falta-me só decidir o "caminho" Mas estão previstas muitas reviravoltas na história. Se quiseres saber mais sobre o conceito, podes espreitar aqui (clica). Embora esta esteja mais perto de um spin-of da história original que tenho pensada, as personagens são as mesmas, ainda que com algumas mudanças na personalidade. É uma versão mais light
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