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Cronicas de Antherion
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Re: Cronicas de Antherion
ok, basicamente encalhei a meio do novo capitulo...nao sei por onde pegar . . . por enquanto pelo menos
Re: Cronicas de Antherion
e aqui está um novo capitulo
mesmo sendo pequeno custoume bastante escreve-lo. Alterei-o um monte de vezes e talvez tenha de alterar capitulos anteriores, ainda não sei.
mas cá vai:
O quarto de Ivrel era pequeno com apenas uma cama pesada, um roupeiro e um baú.
Em cima da sua cama estavam os seus pertences. Não eram muitos e ele sabia do que precisava.
Partiria com mais um companheiro. Badine era o seu nome. Era um homem calado e misterioso, na casa dos 40 e um grande lutador. Ivrel estava contente por tê-lo como companheiro de viagem. A viagem seria dura.
Pegou na sua trouxa com os pertences e saiu.
Nas cavalariças era já esperado. Badine arrumava as suas coisas no seu cavalo. Ivrel acenou-lhe como forma de saudação e ele retribuiu com um acenar de cabeça.
Olhou para a rua. Era noite cerrada, com pouca luz da lua. As casas da cidade, escuras, pareciam monstros gigantes com as suas sombras estranhas.
O jovem estava estranho. Desde ouvira o relato de Amzi que pouco dissera. Nunca se perguntara pela origem de Antherion porque nunca lhe parecera necessário mas mesmo assim aquilo parecia-lhe surreal. Cavalgar iria fazer-lhe bem. Pelo menos assim o esperava.
Badine estava já no seu cavalo e esperava por Ivrel. Este montou. Olhou uma ultima vez para a mansão e trotou com o seu companheiro para fora da cidade.
Fora da cidade embrenharam-se numa pequena floresta. O vento batia na cara de Ivrel e sabia-lhe bem. Tudo estava calmo e adormecido. Ouvia-se apenas os cascos dos cavalos no chão de terra e folhas. Dirigir-se-iam para Este, atravessariam a planície de Lihl e de seguida subiriam para nordeste em direcção às montanhas de Trakald.
Cavalgaram toda a noite até à alvorada, altura em que decidiram descansar.
O sol erguia-se glorioso para alem das montanhas iluminando com esplendor a terra.
Animais acoradaram do seu sono e a floresta ganhou vida.
Ivrel fechou os seus olhos cansados e começou a ouvir e sentir. Há sua volta ocorria uma explosão de vida que o sobrepujava e extasiava. Permitiu-se a relaxar e adormeceu.
Acordou algum tempo depois quando Badine o abanou:
“Acorda. Temos de nos despachar ou nunca mais chegamos às planícies”-disse este
“Tens razão. Apressemo-nos então”
Arrumaram tudo, saltaram para os cavalos e partiram a toda a velocidade. Os animais eram bons corredores. As planícies não estavam longe e em poucos dias as veriam.
…
Khrran era o seu nome. Habituado à neve e ao frio das montanhas, sentia-se aflito e ofegante naquele ambiente quente e cheio de sol.
Contudo, fora-lhe designada uma missão e ele cumpri-la-ia mesmo que lhe custasse o conforto que tanto prezava.
Olhou em volta desagradado. Odiava as planícies. Atrás de si os seus homens esperavam pacientemente por ordens. Todos eles eram robustos e de estatura mediana. Trajavam peles e mesmo com aquele calor se recusavam a tirá-las. Aquelas eram as peles dos primeiros animais que mataram, ainda jovens e a tradição e a superstição obrigava-os a traja-las.
Há sua frente estendia-se uma floresta e era nela que a sua missão se encontrava.
Com um gesto de Khrran, os homens moveram-se e entraram na floresta. A missão era clara e simples.
Khrran sorriu por baixo da sua imensa e farafalhuda barba e inspirou fundo. Os tempos estavam a mudar. A maldade imiscuía-se lentamente pela terra e pairava no ar como um germe, uma doença e ele esperava estar no topo dos acontecimentos.
já sabem: CRITIQUEM
mesmo sendo pequeno custoume bastante escreve-lo. Alterei-o um monte de vezes e talvez tenha de alterar capitulos anteriores, ainda não sei.
mas cá vai:
III
O quarto de Ivrel era pequeno com apenas uma cama pesada, um roupeiro e um baú.
Em cima da sua cama estavam os seus pertences. Não eram muitos e ele sabia do que precisava.
Partiria com mais um companheiro. Badine era o seu nome. Era um homem calado e misterioso, na casa dos 40 e um grande lutador. Ivrel estava contente por tê-lo como companheiro de viagem. A viagem seria dura.
Pegou na sua trouxa com os pertences e saiu.
Nas cavalariças era já esperado. Badine arrumava as suas coisas no seu cavalo. Ivrel acenou-lhe como forma de saudação e ele retribuiu com um acenar de cabeça.
Olhou para a rua. Era noite cerrada, com pouca luz da lua. As casas da cidade, escuras, pareciam monstros gigantes com as suas sombras estranhas.
O jovem estava estranho. Desde ouvira o relato de Amzi que pouco dissera. Nunca se perguntara pela origem de Antherion porque nunca lhe parecera necessário mas mesmo assim aquilo parecia-lhe surreal. Cavalgar iria fazer-lhe bem. Pelo menos assim o esperava.
Badine estava já no seu cavalo e esperava por Ivrel. Este montou. Olhou uma ultima vez para a mansão e trotou com o seu companheiro para fora da cidade.
Fora da cidade embrenharam-se numa pequena floresta. O vento batia na cara de Ivrel e sabia-lhe bem. Tudo estava calmo e adormecido. Ouvia-se apenas os cascos dos cavalos no chão de terra e folhas. Dirigir-se-iam para Este, atravessariam a planície de Lihl e de seguida subiriam para nordeste em direcção às montanhas de Trakald.
Cavalgaram toda a noite até à alvorada, altura em que decidiram descansar.
O sol erguia-se glorioso para alem das montanhas iluminando com esplendor a terra.
Animais acoradaram do seu sono e a floresta ganhou vida.
Ivrel fechou os seus olhos cansados e começou a ouvir e sentir. Há sua volta ocorria uma explosão de vida que o sobrepujava e extasiava. Permitiu-se a relaxar e adormeceu.
Acordou algum tempo depois quando Badine o abanou:
“Acorda. Temos de nos despachar ou nunca mais chegamos às planícies”-disse este
“Tens razão. Apressemo-nos então”
Arrumaram tudo, saltaram para os cavalos e partiram a toda a velocidade. Os animais eram bons corredores. As planícies não estavam longe e em poucos dias as veriam.
…
Khrran era o seu nome. Habituado à neve e ao frio das montanhas, sentia-se aflito e ofegante naquele ambiente quente e cheio de sol.
Contudo, fora-lhe designada uma missão e ele cumpri-la-ia mesmo que lhe custasse o conforto que tanto prezava.
Olhou em volta desagradado. Odiava as planícies. Atrás de si os seus homens esperavam pacientemente por ordens. Todos eles eram robustos e de estatura mediana. Trajavam peles e mesmo com aquele calor se recusavam a tirá-las. Aquelas eram as peles dos primeiros animais que mataram, ainda jovens e a tradição e a superstição obrigava-os a traja-las.
Há sua frente estendia-se uma floresta e era nela que a sua missão se encontrava.
Com um gesto de Khrran, os homens moveram-se e entraram na floresta. A missão era clara e simples.
Khrran sorriu por baixo da sua imensa e farafalhuda barba e inspirou fundo. Os tempos estavam a mudar. A maldade imiscuía-se lentamente pela terra e pairava no ar como um germe, uma doença e ele esperava estar no topo dos acontecimentos.
já sabem: CRITIQUEM
Re: Cronicas de Antherion
Ainda não consegui ler a 2ºparte toda.. vou ver se a acabo Hoje..
Mas está muito bom mesmo.. E a leitura prende
quando acabar de ler, acabo de comentar.. continua..
Mas está muito bom mesmo.. E a leitura prende
quando acabar de ler, acabo de comentar.. continua..
Isabel Moreira- Mensagens : 32
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Re: Cronicas de Antherion
Novo capitulo minha gente
A figura encapuzada olhava com desprezo para o homem que se encontrava a seus pés.
Com um pequeno gesto o homem contorceu-se todo no chão. Gritos de dor ecoaram pelas paredes negras e húmidas da cave onde se encontravam.
“Se me contares os teus planos pode ser que morras de forma rápida e indolor”- disse o Bodol
Amzi olhou para cima e respondeu com um sorriso fraco:
“De mim nunca levarás nada. Os dados estão lançados. Nada poderás fazer.”
Agarrando-o pelas vestes, o Bodol levantou o velho do chão colocando-o à sua frente. O sangue escorria pela cara enrugada e o seu corpo tremia.
Com um prazer doentio lambeu a face do velho limpando algum sangue que escorria, encostou os seus lábios pútridos junto aos ouvidos de Amzi e disse calmamente:
“Como queiras. Matarei cada membro desta Ordem moribunda, matarei cada pessoa que te conheça ou que te tenha apenas visto. Vou ter as minhas respostas.”
Com pura força esmagou o velho no chão salpicando sangue para toda a cave. Por fim, abriu os braços, desapareceu e a mansão foi consumida pelas chamas.
No ar ficou a ecoar um grito gélido. A caça iria começar.
…
Os dois cavaleiros cavalgavam por entre as arvores o mais rápido que puderam. Ao fim de algum tempo começaram a abrandar até que passaram a caminhar num trote lento. As planícies estavam próximas.
Algures à frente deles, um barulho chamou-lhes a atenção.
Um vulto.
Os sentidos de Ivrel dispararam. Alguém estava ali naquelas árvores.
Saltaram ambos dos cavalos no máximo silêncio.
Com um acenar de cabeça Ivrel e e Badine separaram-se indo cada um para seu lado.
Anos de treino tinham apurado os sentidos dos dois assassinos. A vida que estes levavam não deixava margem para erros. Não haveria segunda oportunidade. Um pequeno erro, um passo mal dado e a morte era o sangrento prémio.
Como um animal que observa a sua presa antes de atacar, Ivrel movimentou-se lentamente.
As árvores encontravam-se todas muito juntas o que lhe facilitava a tarefa mas ele ainda não sabia o que iria encontrar à sua frente. Todo o cuidado era pouco.
Um forte cheiro a suor chamou a sua atenção. Estava perto.
Lentamente espreitou por entre um arbusto. O que viu deixou-o pasmado.
Dezenas de homens encontravam-se escondidos nas arvores e arbustos.
“Uma cilada”- pensou alarmado - “Como poderiam eles saber?”
As peles que serviam de roupa aos homens e a sua estatura denunciaram-nos como sendo aqueles que procuravam.
“Um pouco afastados das montanhas parece-me. Sabia que se encontravam nas planícies mas nunca pensei que as atravessassem até aqui. Mas porquê?”
Continuou a rastejar por entre a vegetação até se encontrar à distância de um golpe de espada de um dos homens.
Lentamente tirou o seu punhal da bainha mas de seguida hesitou:
“Sou louco só por o pensar. Nunca conseguiria atacar este bando e sair daqui com vida. Tenho de voltar para o meu cavalo. Badine já deve lá estar.”
Lentamente foi recuando. Quando achou que já não seria visto correu silenciosamente e de facto encontrou Badine já à espera junto aos cavalos.
“Por aqui não passamos”-disse este calmamente- “Teremos de o fazer de uma outra maneira”
“Tens alguma ideia?”- respondeu Ivrel
“Tenho, e é bastante simples mas teremos de ter cuidado. Este era o caminho mais provável que tomaríamos portanto agruparam-se aqui, mas quem quer que os tenha enviado sabe o que faz. Provavelmente colocou sentinelas em outros locais.
A norte temos os montes de Ighanor e a sul o mar. Temos assim duas opções: ou voltamos para trás e contornamos os montes, ou procuramos uma abertura na floresta. Temos falta de tempo portanto voltar para trás está fora de questão. Sobra-nos a segunda hipótese. Não podemos atrair atenções portanto proponho largar os cavalos. A pé não seremos detectados. Que dizes?”
Ivrel não teve de pensar muito. Badine era muito mais experiente do que ele e aquilo parecia ser a única coisa razoável que podiam fazer.
“Parece-me bem”-disse Ivrel
“Segue-me então”
Silenciosamente, cavalos e cavaleiros desapareceram por entre a ramagem.
Critiquem
IV
A figura encapuzada olhava com desprezo para o homem que se encontrava a seus pés.
Com um pequeno gesto o homem contorceu-se todo no chão. Gritos de dor ecoaram pelas paredes negras e húmidas da cave onde se encontravam.
“Se me contares os teus planos pode ser que morras de forma rápida e indolor”- disse o Bodol
Amzi olhou para cima e respondeu com um sorriso fraco:
“De mim nunca levarás nada. Os dados estão lançados. Nada poderás fazer.”
Agarrando-o pelas vestes, o Bodol levantou o velho do chão colocando-o à sua frente. O sangue escorria pela cara enrugada e o seu corpo tremia.
Com um prazer doentio lambeu a face do velho limpando algum sangue que escorria, encostou os seus lábios pútridos junto aos ouvidos de Amzi e disse calmamente:
“Como queiras. Matarei cada membro desta Ordem moribunda, matarei cada pessoa que te conheça ou que te tenha apenas visto. Vou ter as minhas respostas.”
Com pura força esmagou o velho no chão salpicando sangue para toda a cave. Por fim, abriu os braços, desapareceu e a mansão foi consumida pelas chamas.
No ar ficou a ecoar um grito gélido. A caça iria começar.
…
Os dois cavaleiros cavalgavam por entre as arvores o mais rápido que puderam. Ao fim de algum tempo começaram a abrandar até que passaram a caminhar num trote lento. As planícies estavam próximas.
Algures à frente deles, um barulho chamou-lhes a atenção.
Um vulto.
Os sentidos de Ivrel dispararam. Alguém estava ali naquelas árvores.
Saltaram ambos dos cavalos no máximo silêncio.
Com um acenar de cabeça Ivrel e e Badine separaram-se indo cada um para seu lado.
Anos de treino tinham apurado os sentidos dos dois assassinos. A vida que estes levavam não deixava margem para erros. Não haveria segunda oportunidade. Um pequeno erro, um passo mal dado e a morte era o sangrento prémio.
Como um animal que observa a sua presa antes de atacar, Ivrel movimentou-se lentamente.
As árvores encontravam-se todas muito juntas o que lhe facilitava a tarefa mas ele ainda não sabia o que iria encontrar à sua frente. Todo o cuidado era pouco.
Um forte cheiro a suor chamou a sua atenção. Estava perto.
Lentamente espreitou por entre um arbusto. O que viu deixou-o pasmado.
Dezenas de homens encontravam-se escondidos nas arvores e arbustos.
“Uma cilada”- pensou alarmado - “Como poderiam eles saber?”
As peles que serviam de roupa aos homens e a sua estatura denunciaram-nos como sendo aqueles que procuravam.
“Um pouco afastados das montanhas parece-me. Sabia que se encontravam nas planícies mas nunca pensei que as atravessassem até aqui. Mas porquê?”
Continuou a rastejar por entre a vegetação até se encontrar à distância de um golpe de espada de um dos homens.
Lentamente tirou o seu punhal da bainha mas de seguida hesitou:
“Sou louco só por o pensar. Nunca conseguiria atacar este bando e sair daqui com vida. Tenho de voltar para o meu cavalo. Badine já deve lá estar.”
Lentamente foi recuando. Quando achou que já não seria visto correu silenciosamente e de facto encontrou Badine já à espera junto aos cavalos.
“Por aqui não passamos”-disse este calmamente- “Teremos de o fazer de uma outra maneira”
“Tens alguma ideia?”- respondeu Ivrel
“Tenho, e é bastante simples mas teremos de ter cuidado. Este era o caminho mais provável que tomaríamos portanto agruparam-se aqui, mas quem quer que os tenha enviado sabe o que faz. Provavelmente colocou sentinelas em outros locais.
A norte temos os montes de Ighanor e a sul o mar. Temos assim duas opções: ou voltamos para trás e contornamos os montes, ou procuramos uma abertura na floresta. Temos falta de tempo portanto voltar para trás está fora de questão. Sobra-nos a segunda hipótese. Não podemos atrair atenções portanto proponho largar os cavalos. A pé não seremos detectados. Que dizes?”
Ivrel não teve de pensar muito. Badine era muito mais experiente do que ele e aquilo parecia ser a única coisa razoável que podiam fazer.
“Parece-me bem”-disse Ivrel
“Segue-me então”
Silenciosamente, cavalos e cavaleiros desapareceram por entre a ramagem.
Critiquem
Re: Cronicas de Antherion
Já não posto um novo capitulo a ja bastante tempo (1 mes) por duas razoes:
em primeiro lugar porque já não me estava a divertir. Quando começei estava entusiasmado. Queria desenvolver a ideia que tinha e divertia-me à brava enquanto escrevia. Mas desde o ultimo capitulo (que me saiu custosamente) perdi todo o entusiasmo e quando dei por ela estava a escrever apenas porque sim.
em segundo lugar, porque não gosto da historia. Pode parecer estranho dizer isto porque fui eu quem a escreveu mas sinceramente não gostei do rumo que a historia tomou. Está...estupido (não tenho palavra melhor).
Talvez volte a pegar nisto e tente dar um novo rumo à coisa mas so quando tiver uma especie de "overdose de ideias" e passe um bom bocado a escrever, e com isto quero dizer, escrever sem estar aborrecido com o que estou a escrever . Portanto ate lá...
em primeiro lugar porque já não me estava a divertir. Quando começei estava entusiasmado. Queria desenvolver a ideia que tinha e divertia-me à brava enquanto escrevia. Mas desde o ultimo capitulo (que me saiu custosamente) perdi todo o entusiasmo e quando dei por ela estava a escrever apenas porque sim.
em segundo lugar, porque não gosto da historia. Pode parecer estranho dizer isto porque fui eu quem a escreveu mas sinceramente não gostei do rumo que a historia tomou. Está...estupido (não tenho palavra melhor).
Talvez volte a pegar nisto e tente dar um novo rumo à coisa mas so quando tiver uma especie de "overdose de ideias" e passe um bom bocado a escrever, e com isto quero dizer, escrever sem estar aborrecido com o que estou a escrever . Portanto ate lá...
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